Segue abaixo uma reportagem exibida no Jornal Hoje da rede Globo.
Nos sentimos confortáveis ao pensar que leis dominicais estão sendo implantadas em um país distante, sem muita expressão, ou ainda em outro Estado do Brasil. Mas ver, com diferença de poucos segundos, candidatos apoiarem suas propostas eleitorais sobre a santificação do domingo, "guias cegos" conduzindo milhares por caminhos contrários aos de Deus e a mídia (querendo ou não, uma das maiores influências mundiais) lançando "pequenas mensagens" iguais a estas em rede nacional, nos faz refletir de maneira diferente sobre o assunto. Será que estamos tão longe assim de leis que imporão a guarda do domingo? O campo de discussão deixou de ser um país distante e passou a ser a sua própria cidade. Este é o momento de orarmos e, mais do que nunca, buscarmos orientação na Palavra e na Inspiração.
Motivos não faltam para a imposição (e consequente aceitação quase universal) do domingo como dia de repouso. Os “ecomenistas” (ecologistas ecumênicos) defendem que esse é o dia apropriado para deixar a “mãe natureza” descansar. Os evangélicos já aceitam a “santidade” do domingo, mesmo sem base bíblica para isso. E os católicos, alegando seguir a autoridade da “santa madre igreja”, há séculos pregam a observância do domingo em substituição ao sábado bíblico. Logo logo aquilo que parecia delírio de adventistas será uma realidade.
É uma realidade cabal a insurgência cada vez mais crescente dos povos contra o Dia Santo do Senhor - o sábado. A crise financeira, que hora abate, talvez, o orgulho de ricos banqueiros e empresários egoístas, deixa emergir um sinal dos processos que levarão o mundo a acatar a idéia do trabalho intenso de segunda a sábado e a sacratização do domingo. Insanidade é o que não falta para líderes políticos e religiosos, mas a Igreja fornecerá a imposição moral e o poder político, o Estado, a força fiscalizadora. No “background” de tudo isso, há a difusão e barganha de interesses financeiros e materiais. O Senhor tomará sua Justiça Santa na hora e locais adequados.
Quem viver verá os últimos capítulos preditivos do livro O Grande Conflito se tornando história.
Motivos não faltam para a imposição (e consequente aceitação quase universal) do domingo como dia de repouso. Os “ecomenistas” (ecologistas ecumênicos) defendem que esse é o dia apropriado para deixar a “mãe natureza” descansar. Os evangélicos já aceitam a “santidade” do domingo, mesmo sem base bíblica para isso. E os católicos, alegando seguir a autoridade da “santa madre igreja”, há séculos pregam a observância do domingo em substituição ao sábado bíblico. Logo logo aquilo que parecia delírio de adventistas será uma realidade.
É uma realidade cabal a insurgência cada vez mais crescente dos povos contra o Dia Santo do Senhor - o sábado. A crise financeira, que hora abate, talvez, o orgulho de ricos banqueiros e empresários egoístas, deixa emergir um sinal dos processos que levarão o mundo a acatar a idéia do trabalho intenso de segunda a sábado e a sacratização do domingo. Insanidade é o que não falta para líderes políticos e religiosos, mas a Igreja fornecerá a imposição moral e o poder político, o Estado, a força fiscalizadora. No “background” de tudo isso, há a difusão e barganha de interesses financeiros e materiais. O Senhor tomará sua Justiça Santa na hora e locais adequados.
Quem viver verá os últimos capítulos preditivos do livro O Grande Conflito se tornando história.
O Senhor os abençoe.
Maranata!
Maranata!
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