"Sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe pode acrescentar e nada lhe tirar; e isto faz Deus para que os homens temam diante dele." Eclesiastes 3:14
Sei que até aqui vivi. Vivo. Assim me deixou o Senhor entender quando senti meu coração bater pela primeira vez em 3 anos. De certo, eu não esperava o choro como o de uma criança que acaba de nascer antes de um tempo que talvez eu mesma o tenha demarcado. Mas desde o dia em que assumi um compromisso com Cristo pela primeira vez, o de não olhar atrás, aprendi a lição mais impotante de minha vida: não importa o meu querer, nem mesmo se meu coração ou meus conceitos me impulsionarem a isso. Não importa. Tudo que Deus pede de mim é "dobre seus joelhos e me escute".
E assim o fiz. Em todo tempo. Em cada passo. Em cada respiração. Talvez se um só passo fosse dado sem Ele, eu não estivesse escrevendo essas linhas aqui, no silêncio onde a alegria é tão intensa que as palavras são muito limitadas para eu ousar me valer de um diálogo.
Renúncia. Essa palavra traz suas marcas em mim. No meu caráter, no meu sentir, no meu agir, no meu falar, nos meus conceitos. Só se entende o que é dar tudo por Cristo quando realmente o dia bate à nossa porta. Quando a decisão de hoje determina o que serei no próximo instante.
Talvez você não entenda o porque de minhas palavras nem sequer o porque desse versículo no início de meu texto. É que hoje, mais uma vez, a decisão tornou-se intuito de vida. Como em todas as outras vezes, meu coração me disse uma coisa e meus conceitos outra. E mais uam vez, nessa semana, eu O ouvi dizer "dobre seus joelhos e me escute".
"Sim. Você não vai andar mais só." Foi tudo o que ouvi. Em resposta (sempre me vali da mesma) e sem pensar no que penso disse "eis-me aqui".
Por isso é eterno. "Porque a boca do Senhor o disse."
Tais Santos
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